Ao receber essa foto, comigo e o Eliézer, escaneada pela minha prima Elaine, mãe de 3 filhos lindos, Andrei, Laurinha e Linda Lis, não pude resistir em relembrar essa época e escrever um pouco. Lembro dos lanchinhos à tarde, da rua tranquila com poucos carros, do apartamanto por fora e por dentro, do Gordini do tio Djalmar, da viagem que eu fazia do Rio até Tribobó, que durava horas e de tantas outra coisas que duraram tantos anos da minha vida, quase a infância toda. A chegada da Elaine, as idas à Bananeiras e os infindáveis jogos de tabuleiro, que tanto gostávamos e que até as vezes brigávamos, rsrs. Histórias vividas na década de 70 que nos marcaram e deixaram saudades. Hoje somos adultos e pais, moramos longe um do outro e trilhamos caminhos diferentes, mas tenho certeza de que não deixaremos esse carinho morrer nunca e passaremos isso também aos nossos filhos, assim como fizeram nossos pais. Amar a Deus sobre todas as coisas, amar e respeitar o próximo e a sí mesmo, ser solidário e ter força para vencer. Sorte não existe. Ela é o encontro do Preparo com a Oportunidade.
Daniel Luis
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